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Gatilhos que podem ser ligados a espingardas semiautomáticas para as transformar em armas totalmente automáticas foram proibidos durante a governação de Biden.

Dezasseis estados apresentaram uma ação judicial contra a administração Trump relativamente à sua proposta de permitir a venda de gatilhos de disparo rápido – que permitem que as espingardas semiautomáticas disparem a uma velocidade superior e devolver os dispositivos já apreendidos aos seus proprietários

A ação judicial, anunciada na segunda-feira, argumenta que a devolução dos gatilhos violaria as leis federais, pondo em perigo tanto os residentes como os agentes da autoridade, bem como agravando potencialmente a violência armada. A ação foi intentada um tribunal federal em Maryland.

Houve várias batalhas legais sobre os dispositivos, que substituem o gatilho típico de uma espingarda do tipo AR-15. A administração Biden tinha argumentado anteriormente que os gatilhos se qualificavam como metralhadoras ao abrigo da lei federal, porque a pressão constante dos dedos nos gatilhos manteria uma espingarda a disparar, criando essencialmente uma metralhadora ilegal.

O fabricante dos dispositivos – o Rare Breed Triggers – diz que estes foram classificados incorretamente pelo Bureau of Alcohol, Tobacco, Firearms and Explosives, (ATF na sigla original), organismo do Departamento de Justiça, e ignorou os pedidos para cessar as vendas antes de ser processado pela administração Biden

Fonte: euronews

VC/ Miguel Fua

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