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A troca acontece na sequência do acordo alcançado na segunda-feira. Kiev e Moscovo abordaram de que a troca inclui jovens soldados com menos de 25 anos e pessoas doentes.

A Ucrânia e a Rússia deram início a uma nova troca de prisioneiros de guerra, na sequência do acordo alcançado na segunda ronda de conversações diretas em Istambul, na passada segunda-feira.

“Os ucranianos estão a regressar do cativeiro russo”, declarou o presidente Volodymyr Zelenskyy numa declaração.

“A troca começou hoje e continuará em várias fases nos próximos dias. Entre os que estão a regressar encontram-se prisioneiros feridos e gravemente feridos, bem como os que têm menos de 25 anos”, acrescentou Zelenskyy.

O ministério da Defesa da Rússia confirmou o regresso do primeiro grupo de prisioneiros de guerra russos, sem fornecer pormenores sobre os soldados trocados.

A sede da coordenação ucraniana para o tratamento dos prisioneiros de guerra declarou que o primeiro grupo de prisioneiros libertados inclui pessoal da marinha ucraniana, das forças terrestres, da força aérea, da guarda nacional, do serviço de guarda de fronteiras, da defesa territorial e do serviço especial de transportes.

Entre os que regressaram na segunda-feira encontram-se os defensores de Mariupol, que passaram mais de três anos em cativeiro russo.

“A maioria dos detidos foi capturada nos primeiros dias da invasão russa em 2022”, afirmou o Provedor de Justiça da Ucrânia, Dmytro Lubinets.

“Damos as boas-vindas a todos os que podem agora respirar o ar da sua terra natal após anos de cativeiro”, acrescentou Lubinets. “A nossa equipa partilha a alegria das famílias que receberam esta chamada preciosa e há muito esperada”.

Fonte: Euronews

VC/ Miguel Fua

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