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Moçambique sem solução pacífica diante da crise pós-eleitoral

Desde Outubro de 2024 que, Moçambique vive uma crise pós-eleitoral com ondas de manifestações, paralisações e protestos que têm invocado confrontos entre polícia e manifestantes. Pelo menos 277 foram mortos, segundo a plataforma eleitoral Decide.

Mondlane, a partir do estrangeiro vai liderando a maior contestação aos resultados eleitorais que Moçambique conheceu desde as primeiras eleições em 1994. Mondlane, voltou a manifestar-se aberto ao diálogo, acusando o partido no poder, Frelimo e o chefe de Estado, Filipe Nyusi, de rejeitar a mediação internacional.

 “As manifestações não vão parar (…) Eles querem nos dividir e a única forma que querem usar é o terror”, declarou na segunda-feira, acusando as forças policiais de estar a “matar inocentes” para instalar a “cultura do medo”.

O Conselho Constitucional (CC) proclamou em 23 de dezembro Daniel Chapo como vencedor da eleição Presidente da República, com 65,17% dos votos, bem como a vitória da Frelimo, que manteve a maioria parlamentar.

VC/Rogério Mbumba | Mérito: RTP

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